Apostolado da Oração divulga intenções do Papa para os 12 meses de 2017

papa intencao-de-oracao-600x338O Apostolado da Oração divulgou quais serão as intenções de oração do Papa Francisco para os 12 meses do ano de 2017.

Para o mês de janeiro, a intenção de oração do Pontífice será “por todos os cristãos, para que, fiéis ao ensinamento do Senhor, se empenhem com a oração e a caridade fraterna no restabelecimento da plena comunhão eclesial, colaborando para responder aos desafios atuais da humanidade”.

Em fevereiro, o Santo Padre pede para que se reze “por todos os que vivem em provação, sobretudo os pobres, os prófugos e os marginalizados, para que encontrem acolhimento e conforto nas nossas comunidades”.

Em março, Francisco pede orações “pelos cristãos perseguidos, para que experimentem o apoio de toda a Igreja na oração e através da ajuda material”.

Em abril, a intenção de oração do Papa está voltada aos “jovens, para que saibam responder com generosidade à própria vocação, considerando seriamente também a possibilidade de se consagrarem ao Senhor no sacerdócio ou na vida consagrada”.

Em maio, se rezará “pelos cristãos em África, para que deem um testemunho profético de reconciliação, de justiça e de paz, à imagem de Jesus Misericordioso”.

Em junho, o Papa pede orações “pelos responsáveis das nações, para que se empenhem decididamente em pôr fim ao comércio de armas, que provoca tantas vítimas inocentes”.

Em julho, a intenção de oração do Santo Padre é “pelos nossos irmãos que se afastaram da fé, para que, através da nossa oração e do nosso testemunho evangélico, possam redescobrir a proximidade do Senhor misericordioso e a beleza da vida cristã”.

Em agosto, Francisco exorta para que se reze “pelos artistas do nosso tempo, para que, através das obras do seu engenho, ajudem todas as pessoas a descobrir a beleza da criação”.

Em setembro, a intenção de oração do Papa é “pelas nossas paróquias, para que, animadas pelo espírito missionário, sejam lugares de comunicação da fé e testemunho de caridade”.

Em outubro, o Santo Padre pede orações “pelo mundo do trabalho, para que sejam assegurados a todos o respeito e a tutela dos direitos e seja dada aos desempregados a possibilidade de contribuírem para a edificação do bem comum”.

Em novembro, Francisco rezará “pelos cristãos na Ásia, para que, testemunhando o Evangelho com palavras e obras, favoreçam o diálogo, a paz e a compreensão recíproca, sobretudo com aqueles que pertencem a outras religiões”.

Em dezembro, a intenção de oração do Papa Francisco será “pelos idosos, para que, sustentados pelas famílias e pelas comunidades cristãs, colaborem com a sua sabedoria e experiência na transmissão da fé e na educação das novas gerações”.

Fonte: Gaudium Press

Nota da CNBB sobre o massacre no Complexo Penitenciário de Manaus

cnbb logo"Pedimos às autoridades competentes a rigorosa apuração dessa tragédia", afirmam os bispos.

A presidência da CNBB emitiu, na tarde do dia 4 de janeiro, uma Nota aos bispos, padres, religiosos, leigos e a todas as pessoas de boa vontade a respeito do massacre no complexo penitenciário de Manaus (AM).

No texto, os bispos afirmam que estão unidos a dom Sérgio Castriani, arcebispo de Manaus, e, com ele manifestam "repúdio contra a mentalidade daqueles que banalizam a vida achando que a mesma é descartável e que se pode matar e praticar todo tipo de crime e violência contra os cidadãos”.

Os bispos ainda pedem "às autoridades competentes a rigorosa apuração dessa tragédia, na sua complexidade conjuntural e estrutural, e, acima de tudo, a busca de um sistema penitenciário mais justo, digno e humano".

Leia a Nota:

NOTA DA CNBB SOBRE O MASSACRE NO COMPLEXO PENITENCIÁRIO DE MANAUS

Estive na prisão e me visitastes (Mt 25,36)

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, através da sua Presidência, manifesta seu repúdio e sua indignação diante do massacre de presos ocorrido, no Complexo Penitenciário Anísio Jobim, em Manaus (AM). Nós nos unimos ao arcebispo de Manaus, Dom Sérgio Castriani, e à Pastoral Carcerária, para reafirmar a defesa incondicional da vida dos encarcerados e a solidariedade com as suas famílias. “Manifestamos nosso repúdio contra a mentalidade daqueles que banalizam a vida achando que a mesma é descartável e que se pode matar e praticar todo tipo de crime e violência contra os cidadãos” (Nota Pública da Arquidiocese de Manaus).

O Papa Francisco, na audiência geral desta quarta-feira, 4 de janeiro, referindo-se a esse massacre, afirmou: “Renovo o apelo para que as prisões sejam lugares de reeducação e reinserção social, e que as condições de vida dos reclusos sejam dignas de pessoas humanas”. Nestes três pilares mencionados pelo Papa, estão construídas, há muitos anos, a posição e solicitude da Igreja, diante da realidade de vida dos encarcerados no Brasil: a reeducação, a reinserção social e o respeito pela dignidade humana.

A Igreja tem oferecido a sua contribuição para defesa da dignidade dos encarcerados e promoção da justiça social. Por intermédio da CNBB, manifesta sua disposição de continuar trabalhando, para que se implante uma segurança que proporcione condições de vida pacífica para os cidadãos e para as comunidades.

A Pastoral Carcerária acompanha as unidades prisionais em todo o País e tem, reiteradas vezes, chamado a atenção para os graves problemas do sistema penitenciário: a superlotação e a falta de estrutura das unidades prisionais, a privatização dos presídios, a necessária reeducação e reinserção social dos presos. Nos últimos anos, a Pastoral Carcerária tem insistido na elaboração e execução de Políticas Públicas que contemplem o revigoramento das Defensorias Públicas, Ouvidorias e Corregedorias autônomas, bem como o controle externo das políticas penitenciárias no País.

Pedimos às autoridades competentes a rigorosa apuração dessa tragédia, na sua complexidade conjuntural e estrutural, e, acima de tudo, a busca de um sistema penitenciário mais justo, digno e humano.

Solidários com as famílias das vítimas desse massacre, rezemos, com o Papa Francisco, “pelos detentos mortos e vivos, e também por todos os encarcerados do mundo, para que as prisões sejam para reinserir e não sejam superlotadas”.

Brasília-DF, 4 de janeiro de 2017

Dom Sergio da Rocha
Cardeal Arcebispo de Brasília
Presidente da CNBB

Dom Murilo Sebastião Ramos Krieger
Arcebispo de São Salvador da Bahia
Vice-Presidente da CNBB

Dom Leonardo Ulrich Steiner
Bispo Auxiliar de Brasília
Secretário-Geral da CNBB

Fonte: CNBB

Veja como será a primeira semana do Papa em 2017

Papa-Francisco2Com a chegada do Ano Novo, o Papa Francisco retoma também sua agenda pública.

Já nessa quarta-feira, 4, o Pontífice deve continuar sua série de audiências gerais onde ele está tratando da virtude teologal da esperança. Devido às baixas temperaturas dessa estação, estas catequeses deverão ser realizadas na Sala Paulo VI, no Vaticano.

Para a quinta-feira, 5, o Francisco convocou para irem a Roma os habitantes das zonas assoladas por dois grandes terremotos -em agosto e novembro- que provocaram a morte de mais de 300 de seus habitantes.

Será um encontro com os remanescentes daquelas catástrofes para que o Papa possa dizer-lhes pessoalmente que eles não estão sós e que o Pontífice se empenha para que seja impulsionada a reconstrução de toda a região flagelada pelos sismos.

A sexta-feira, 6, será a Festa da Epifania do Senhor. O Papa Francisco tem o compromisso de celebrar a Missa na Basílica de São Pedro. Neste dia o Natal é celebrado pelas Igrejas Orientais.

A semana do Papa será concluída na Capela Sistina quando o Santo Padre ministrará o Batismo aos filhos dos funcionários do Vaticano e, mais tarde, ao meio dia, ele rezará do balcão dos aposentos pontifícios a oração do Angelus com os fiéis peregrinos reunidos na Praça de São Pedro.

Fonte: Canção Nova Notícias

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