Ingressos à venda para o musical “Romaria”

romariaPelo segundo ano consecutivo, o musical “Romaria”, do Grupo Semana Santa, pertencente à Paróquia Santa Luzia, integra a programação da Campanha de Popularização do Teatro & Dança, promovida pela Associação dos Produtores de Artes Cênicas de Juiz de Fora (Apac/JF). A apresentação está marcada para o dia 27 de agosto, às 19h, no Teatro Paschoal Carlos Magno.

Os ingressos já estão sendo vendidos pelo valor promocional de R$ 10 no trailer da Campanha, que em 2023 chega à sua 20ª edição. O trailer está localizado no Parque Halfeld e funciona de segunda à sexta-feira, de 13h às 19h, aos sábados, das 10h às 19h, e aos domingos, das 14h às 19h.

Na apresentação deste mês, o “Romaria” contará com novidades no elenco e terá, inclusive, um novo protagonista. A obra é inspirada na música de Renato Teixeira e volta o olhar do público para a devoção a Nossa Senhora Aparecida, que, além do aspecto religioso, confunde-se com a própria identidade nacional.

Documentário

O musical “Romaria” está sendo objeto de um documentário por uma turma do curso de Cinema da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Os estudantes, que mostrarão a peça desde a sua concepção inicial, acompanharão a apresentação do dia 27 de agosto.

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora

Cerca de mil coroinhas e acólitos são esperados em encontro arquidiocesano, no domingo (20)

986beb31-617e-4271-a2f0-9a278d042052Será neste domingo, 20 de agosto, Solenidade da Assunção de Nossa Senhora, a segunda edição do Encontro Arquidiocesano de Coroinhas e Acólitos. O evento será realizado no Centro de Evangelização da Comunidade Resgate, em Chácara (MG), das 8h às 15h30. Mais de 1.600 pessoas já confirmaram presença, sendo 900 crianças e adolescentes.

O encontro marcará o Ano Jubilar Mariano rumo ao Centenário Diocesano e o terceiro Ano Vocacional da Igreja no Brasil, além do mês dedicado às vocações. A programação contempla momentos de reflexão, Adoração Eucarística e Santa Missa, que será presidida pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira. O almoço será vendido por R$ 18.

A participação é gratuita e aberta a familiares e amigos dos coroinhas e acólitos. Para maior segurança, é necessário que os menores de 18 anos estejam acompanhados por um responsável ou tenham, em mãos, uma autorização para estarem no local.

O Centro de Evangelização da Comunidade Resgate fica na BR-267, km 82, na zona rural de Chácara.

Fonte: site da Arquidiocese de Juiz de Fora

ADPF 442: Comissão para a Vida e a Família pede à Igreja no Brasil uma prece em favor da vida

destaque-prece-vidaA Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) enviou uma carta ao episcopado brasileiro na terça-feira, 8 de agosto, pedindo uma prece em favor da vida de “milhares de pequeninos inocentes”. Dirigindo-se também aos agentes da Pastoral Familiar e às equipes de liturgia, a comissão solicita que paróquias e dioceses de todo o país roguem a Deus pela não aprovação da Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) n. 442, no Supremo Tribunal Federal (STF), que pede a descriminalização do aborto no Brasil até a 12ª semana de gestação.

“Pedimos encarecidamente que nas missas do segundo domingo do mês de agosto, que marca a abertura da Semana Nacional da Família, seja feita uma prece em favor da vida de milhares de pequeninos inocentes, rogando pela não aprovação da ADPF 442. Para enfatizar ainda mais a relevância desse momento, solicitamos também que seja rezada, antes da benção final, a Oração do Nascituro“, solicita a Comissão.

Na prece sugerida, os bispos propõem rezar por aqueles que têm a missão de promover e defender a vida, “para que não se deixem intimidar pelo poder da morte e por ideologias de exploração dos mais vulneráveis”.

Os bispos da Comissão justificam a iniciativa recordando as muitas investidas contra a vida dos mais vulneráveis. “Porém, é na escuridão que a luz mais brilha. Deus, em seu olhar dirigido a Jeremias ainda in útero materno, é inspiração para que olhemos na direção dos mais vulneráveis dentre os vulneráveis, o nascituro”, explicam ao citar a passagem de Jeremias 1, 5.

“Em fidelidade ao Evangelho, cabe-nos defender a vida humana, opondo-se a toda discriminação e preconceito, em especial dos mais fortes sobre os mais fracos, dos maiores sobre os menores, dos grandes sobre os pequenos. Não o fazer é associar-se à cultura de morte, que tudo relativiza e mercantiliza, inclusive a vida humana inocente. Somos do Evangelho da vida e da vida em abundância, desde a concepção até à morte natural”, escreveram os bispos.

Além do pedido de oração, a solicitação é que “cada Diocese – se possível paróquia – tenha a sua Comissão de Serviço à Vida, para que lá onde a vida humana, em qualquer fase do seu desenvolvimento, desde a concepção até a velhice, estiver ameaçada ou aviltada, possamos articuladamente promovê-la, defendê-la e cuidá-la”.

Sobre a ADPF 442

A Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 442 foi apresentada ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) em 8 de março de 2017 com o objetivo que permitir a interrupção induzida e voluntária de uma gestação nas primeiras doze semanas, o que corresponde aos três primeiros meses. A contextualização a respeito do processo que tramita na Suprema Corte foi oferecida pela Comissão Vida e Família da CNBB em um documento enviado aos bispos junto com a carta. Confira aqui.

A alegação na ADPF 442 é que a criminalização do aborto nesses casos “fere o planejamento familiar e não garante às mulheres autonomia do direito de interromper a gestação sem necessidade de permissão do Estado”. A ação também quer garantir aos profissionais de saúde o “direito” de realizar o procedimento.

A Comissão Vida e Família da CNBB alerta também que a tese das 12 semanas pode ser mudada no futuro, com uma demanda para “permitir abortamento abrangendo outros momentos cronológicos do desenvolvimento de uma vida humana, como se deu diversas outras nações que iniciaram pela permissão até 12 semanas e romperam depois este marco”.

O texto recorda dois projetos de lei apresentados ao Congresso na década de 1990 que visavam a legalização do aborto e que foram rejeitados pelo Plenário da Câmara dos Deputados.

“Por este motivo, colocou-se ao STF a função de legislador, que, diga-se de passagem, não lhe pertence, indo ao encontro do ativismo judicial prejudicial à relação entre os Poderes Legislativo e Judiciário, pois na Câmara dos Deputados e no Senado essa pauta nunca teve sucesso, o que revela que os legítimos representantes do povo não concordam com este descalabro”.

A contextualização também considera que a descriminalização do aborto até a 12ª semana “seria uma abertura para o avanço da pauta abortista e de uma escalada de morte”.

Leia a carta na íntegra

Sobre a ADPF 442

Oração do Nascituro e sugestão de prece

Fonte: Site da CNBB

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