Participe da Semana das Dores 2017

nsradasdoresComo forma de preparação para a Semana Santa, a Catedral celebra a partir deste sábado, dia 1º, às 07h, a Semana das Dores. No domingo, dia 02, a celebração será às 07h e 19h30 e durante a semana, às 07h, 12h e 19h. Até o dia 07, sexta, os fiéis vão refletir sobre as Sete Dores de Nossa Senhora.

O Setenário das Dores é uma celebração que reflete, a cada dia, as dores e os sofrimentos que Maria viveu ao longo da vida. A Catedral convida toda a comunidade a participar deste momento.


Quais são as Dores de Nossa Senhora?

- 1ª Dor: Profecia de Simeão
Nesta primeira dor, os fiéis refletem quando o coração de Maria Santíssima foi transpassado por uma espada, e Simeão profetizou que o Filho dela seria a salvação de muitos, mas também serviria para ruína de outros. A virtude que aprendemos nesta dor é a da santa obediência.

- 2ª Dor: Fuga para o Egito
Quando Jesus, Maria e José fugiram para o Egito, foi uma grande dor saberem que desejavam matar aquele que trazia a salvação! Maria suportou o exílio por amor e alegria, e sentiu-se triste por ver seu filho perseguido. Esta dor nos ensina a aceitar as provocações do dia a dia com alegria de quem sofre para agradar a Deus.

- 3ª Dor: Maria procura Jesus em Jerusalém
Maria procurou Jesus por três dias. Quando o encontrou no Templo, no meio dos doutores, ela emudeceu e compreendeu que sendo o seu filho, aquele que salva, assim deveria proceder, submetendo a sua vida à vontade de Deus. Aqui devemos contemplar as mães que choram, ao verem os seus filhos generosos ouvirem o chamamento divino, aprendendo com Maria a sacrificar o seu amor natural.

- 4ª Dor: Jesus encontra sua mãe no caminho do Calvário
Não há dor semelhante à dor de Maria quando encontrou-se com seu Filho a caminho do Calvário, carregando uma pesada cruz e insultado como se fosse um criminoso. Almas que temem o sacrifício aprendam nesta meditação a se submeterem à vontade de Deus, como Maria e Jesus se submeteram! Aprendamos a sofrer em silêncio como Maria e Jesus sofreram neste doloroso encontro no caminho do Calvário.

- 5ª Dor: Maria ao pé da cruz de Jesus
Na meditação desta dor encontramos consolo e força para nossas almas contra as tentações e dificuldades e aprendemos a ser fortes em todos os combates de nossa vida. Contemplemos Maria aos pés da Cruz, assistindo à morte de Jesus, com a alma e o coração transpassados com as mais cruéis dores! Aprendamos que esta dor nos dará força para sermos humildes: virtude amada de Deus e dos homens de boa vontade.

- 6ª Dor: Maria recebe Jesus descido da cruz
Por muito ter sofrido aos pés da cruz, muito lhe foi dado! Se não tivesse sofrido tanto, não teria recebido os tesouros do paraíso em suas mãos. Não nos esqueçamos de meditar esta imensa dor, quando nossa cruz estiver pesada. Nela, encontraremos força para sofrer por amor a Jesus que sofreu na Cruz a mais infame das mortes.

- 7ª Dor: Maria deposita Jesus no Sepulcro
Quanta dor padeceu Maria quando teve que ver sepultado seu filho. A quanta humilhação seu Filho se sujeitou, deixando-se sepultar, sendo ele o mesmo Deus! A humildade não rebaixa o homem, pois Deus se humilhou até a sepultura e não deixou de ser Deus.

Fonte: Catequese Católica

“Aos pés da cruz, Maria aprendeu do Filho a dura e suave lição, isto é, como se ama, até que ponto se ama, o que sugere o amor: sacrificar-se. Bastou a presença de Maria para consolar Jesus. Nenhuma palavra, nenhum lamento, nenhuma queixa contra os carrascos, mas forte na dor, ela participou da paixão de Jesus firme, de pé, junto à cruz.” Pe. Tiago Alberione (1884-1971)

Curso Effeta está com inscrições abertas

effeta siteEntre os dias 05 e 07 de maio será realizado o encontro Effeta - "Você é amado até o sangue por Jesus!" organizado pela Comunidade Effeta de Petrópolis em parceria com a Pastoral da Sobriedade da Catedral Metropolitana de Juiz de Fora. O encontro será na Congregação dos Filhos do Amor Misericordioso (FAM), localizada na rua Bady Geara, 1065, bairro Santa Efigênia.

De acordo com a coordenadora da Pastoral da Sobriedade, Jacqueline Elmor, esse encontro é voltado para casais, jovens, adultos e lideranças cristãs. Também pode ser utilizado na área da educação, com o retiro voltado tanto para a prevenção da dependência química, quanto para pessoas que já sofrem da dependência. Pessoas que possuem alguma dependência não-química, como pecados, manias e compulsões ou que pretendem ter uma mudança de hábito e comportamento podem participar também.

"O serviço na Igreja, hoje, consiste em passar Retiros que traduzem um chamado à conversão que impactam o cotidiano de quem os vivencia verdadeiramente sejam jovens, adultos ou casais. Esta é uma das dinâmicas de Deus em relação ao nosso carisma que se dá no serviço aos irmãos, um jeito inovador de pregar Jesus no meio do mundo", completa.

Os interessados em participar podem se inscrever na recepção paroquial da Catedral. O encontro tem um custo de R$45 (quarenta e cinco reais). Os organizadores pedem para levar Bíblia, terço, roupa de cama (lençol, coberta e travesseiro) e objetos pessoais (toalha, sabonete, etc).

Informações: Jacqueline: 98899-7870 / Márcio: 98715-7927 / Angélica: 98874-1077 / Catedral: 3250-0700.

Santa Missa marca oito anos de posse de Dom Gil como arcebispo metropolitano de Juiz de Fora

22Na noite da última terça-feira, 28 de março, o arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, presidiu missa em ação de graças aos seus oito anos de posse na Igreja Particular de Juiz de Fora. A Santa Missa, realizada na Catedral Metropolitana, foi concelebrada pelo vigário geral da Arquidiocese e pároco da Catedral, Monsenhor Luiz Carlos de Paula, e pelos padres Danilo Celso de Castro, Alessandro de Melo e Gleydson Pimenta de Faria. A celebração também contou com a presença de grande parte dos seminaristas da Arquidiocese de Juiz de Fora.

Dom Gil trazia consigo a Cruz que ganhou do clero juiz-forano há oito anos, no dia de sua posse, feita com a madeira retirada de uma peça da reforma da Catedral. Ao comentar sobre a celebração, o arcebispo afirmou que ela teria três motivos: agradecer pela caminhada feita até aqui à frente da Arquidiocese de Juiz de Fora; pedir perdão pelas falhas que tenha cometido no exercício de sua função; e pedir a Deus que nunca deixe de assisti-lo e derramar graças sobre o seu trabalho.

Sobre as conquistas de seus anos de pastoreio, Dom Gil destacou a realização do Sínodo Arquidiocesano, convocado em 2009 e que, até hoje, rende frutos. “O Sínodo Arquidiocesano é a base de tudo aquilo que vem sendo realizado durante esses oito anos em questão de pastoral e de evangelização. E o Sínodo vai crescendo, vai provocando a participação das pessoas, sobretudo com o ideal da unidade. Sínodo significa ‘caminhar juntos’, e esta marca nós temos conseguido aqui na Arquidiocese”, finalizou.

No final da Santa Missa, Monsenhor Luiz Carlos prestou uma homenagem ao arcebispo, destacando suas características de pastor e seu carisma no relacionamento com o povo e o clero. Dom Gil ainda recebeu um presente das mãos da representante dos Ministros da Sagrada Eucaristia da Catedral e cantou, junto a todos, o “parabéns para você”. Após a bênção final, recebeu os cumprimentos dos fiéis presentes.

Clique aqui e confira as fotos.

Texto e foto: Arquidiocese JF

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