Terça-feira Santa: Sermão do Encontro

DSC04914 800x600A tradicional Procissão do Encontro marcou a noite da Terça-feira Santa, 22 de março, na Catedral. Como de costume, centenas de fiéis saíram em procissão da Capela da Santa Casa de Misericórdia, pelas ruas da Av. Rio Branco, acompanhando a imagem do Senhor dos Passos e os demais vieram em procissão da Igreja São Sebastião em direção a Catedral, com a imagem de Nossa Senhora das Dores. As procissões se encontraram no adro da igreja, em frente e porta principal, local em que foi proferido o sermão pelo padre Wesley Carvalho Neves.

Durante o sermão, o padre lembrou o propósito do Ano da Misericórdia que estamos vivendo. “A proposta do Ano Santo da Misericórdia é uma contemplação e uma reflexão profunda sobre nosso modo de nos relacionar com o outro e com a sociedade”, explicou.

Padre Wesley também convidou os fiéis a contemplarem as imagens do Senhor dos Passos e da Nossa Senhora das Dores e vivenciar um encontro com Deus, consigo mesmo e também com os outros que nos cercam. “Encontro que para muitos aqui será difícil, devido a várias situações que afligem a vida. No âmbito pessoal, familiar, profissional e até mesmo comunitário. Mas nem por isso podemos esmorecer na fé e na perseverança”, ressaltou.

DSC00249 600x450As imagens do Senhor dos Passos e Nossa Senhora das Dores se aproximaram e o padre explicou sobre a importância daquele momento. “Depois de olharmos tanto para a mãe quanto para o Filho, olhemos para o encontro de ambos: a mãe que vai ao encontro do Filho que, por sua vez, se aproxima da mãe. O que dizer desse encontro? Como expressar a grandiosidade desse momento? No silêncio dos desencontros do homem, escutamos os ecos da humanidade que grita, desejosa de se encontrar com Deus. Ainda que não tenhamos consciência, nosso ser anseia por Deus”, conclui.

Ao final do sermão as imagens foram conduzidas para o interior da igreja onde os fiéis puderam tocar e contemplar mais de perto as imagens de Nossa Senhora das Dores e do Senhor dos Passos.


Celebração da Missa de Ramos abre a Semana Santa na Arquidiocese

RAMOSA Arquidiocese de Juiz de Fora iniciou as celebrações da Semana Santa no último domingo, 20, Domingo de Ramos. Na igreja São Sebastião, próximo ao Parque Halfeld, o arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, abençoou os ramos que milhares de fiéis seguravam. Em seguida, todos saíram em procissão pela rua Santo Antônio até a Catedral, onde o pastor presidiu a Missa de Ramos.

Dom Gil explica o significado da data para a Igreja: “no Domingo de Ramos, nós celebramos a entrada triunfal de Jesus Cristo em Jerusalém, quando, de fato, começou seus passos para a nossa redenção, sua morte na cruz e, depois, sua ressurreição. Para nós, católicos, esta é a semana mais importante do ano. Em consonância com o povo de Jerusalém, nós gritamos, cantamos, proclamamos Hosanas a Jesus, nosso salvador”.

O pastor da nossa Igreja Particular ressaltou, ainda, a coleta nacional da Campanha da Fraternidade no Domingo de Ramos: “a Campanha da Fraternidade deste ano tem tudo a ver com o Domingo de Ramos. Ela trata da casa comum, ou seja, do ambiente em que nós vivemos. A campanha destaca a importância de cuidarmos da natureza, sobretudo da limpeza, o saneamento básico, o cuidado com o lixo. Nossa casa comum é repleta de árvores, ramos, daí relação com o Domingo de Ramos”.

Fonte: Arquidiocese de Juiz de Fora

Catedral celebra Missa com Unção para os Enfermos

Unção-dos-EnfermosA Catedral convida a todos para a “Missa dos Enfermos”, na próxima sexta-feira, 18 de março, às 15h. É um momento para aquelas pessoas que estão passando por alguma doença ou dor buscarem a graça do Espírito Santo e se fortalecerem no combate as suas enfermidades.

A celebração faz parte da programação oficial da Semana Santa 2016 e tem o objetivo de reunir os fiéis em comunhão para pedirem a Deus a piedade, a misericórdia e celebrar a vida! Na celebração, os presentes vão receber a Unção do Enfermos.

O Ritual da Unção dos Enfermos afirma que “este sacramento confere ao enfermo a graça do Espírito Santo, que contribui para o bem do homem todo, reanimado pela confiança em Deus e fortalecido com as tentações do maligno e as aflições da morte, de modo que possa não somente suportar, mas combater o mal, e conseguir, se for conveniente à sua salvação espiritual, a própria cura. Este sacramento proporciona também, em caso da necessidade, o perdão dos pecados e a consumação da penitência cristã”.

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