Celebração de Ação de Graças marca oficialização da Legião de Maria na Arquidiocese
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- Terça, 03 Novembro 2015 12:54
No último sábado, 31 de outubro, centenas de fiéis participaram de uma celebração solene em ação de graças que marcou a oficialização da Régia Mater Dei “Associação Católica da Legião de Maria” na Arquidiocese de Juiz de Fora.
A celebração foi presidida pelo arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, concelebrada pelo pároco da Catedral, monsenhor Luiz Carlos de Paula, e os padres João Adário, Rafael Neves e Tadeu Vieira. A celebração também foi assistida pelo diácono Waldeci Rodrigues.
Em sua homilia o arcebispo dom Gil ressaltou a importância do trabalho desenvolvido pela Legião de Maria. “A Legião de Maria é um exercício de oração e de visita. É um chamado a repartir bens espirituais. Hoje, saudamos todos os legionários presentes. Que a Legião de Maria cresça cada vez mais, para que o exército comandado por Nossa Senhora seja cada vez maior”, finalizou.
De acordo com o orientador espiritual da Associação Católica da Legião de Maria na Arquidiocese, Pe. Rafael Neves de Oliveira, a associação é constituída em várias instâncias. “A Régia é uma das instâncias mais importantes da legião e foi reconhecida aqui em Juiz de Fora a partir de agora”. O sacerdote lembrou que o grupo está presente em várias paróquias da Arquidiocese e a beleza da associação é justamente seguir os passos de Nossa Senhora, que é a mulher missionária, aquela que vai a serviço. “Essa grande festa é o reconhecimento de um trabalho de décadas na Arquidiocese e que com certeza vai durar para sempre”, finalizou.
Estavam presentes na celebração membros da Legião de Maria de várias cidades da região. Ao final da celebração o grupo “Evangelizarte”, da Paróquia São Geraldo, fez uma apresentação em homenagem a Nossa Senhora.
Clique aqui e confira a cobertura completa da celebração.
Arquidiocese ordena novos diáconos transitórios
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- Quarta, 28 Outubro 2015 12:50
No próximo dia 31 de outubro, os seminaristas Jorge Luís Duarte e Wellington Guimarães da Silva serão ordenados diáconos transitórios. A celebração, que marcará também a instituição do Ministério de Acólito e Leitor ao seminarista Miguel Souza, será realizada às 9h30, na Catedral Metropolitana.
De acordo com o seminarista Jorge Luíz, sua história vocacional nasceu na sua paróquia de origem, Nossa Senhora da Cabeça, em São João Del Rey. “Durante minha vida senti crescer em mim o carinho e a vontade de me dedicar a essa vocação do sacerdócio. Agradeço a Deus por sua misericórdia em ter escolhido a mim, pequeno servo, para essa missão do serviço do povo de Deus e de Sua Igreja”, refletiu.
O seminarista Wellington Guimarães afirma que o chamado para a vocação sacerdotal surgiu ainda em sua infância. “Eu nasci e vivi, até vir para o seminário, na zona rural, numa comunidade do município de Santa Bárbara do Monte Verde, chamada Três Cruzes. Lá é que conheci a Igreja, em uma capela simples e humilde, com pessoas que me ajudaram a encontrar com Deus. Minha vocação é profundamente marcada pela religiosidade que brota da experiência da pequena comunidade de fé que se reúne para ouvir e partilhar a Palavra”.
Após a ordenação diaconal, os seminaristas atuarão em paróquias da Arquidiocese e depois de um tempo de atuação, serão ordenados sacerdotes.
Fonte: Arquidiocese de JF
Dia de Finados é celebrado na Catedral
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- Quarta, 28 Outubro 2015 11:21
Como em todos os anos, a Igreja celebra o Dia de Finados com a certeza da glória da ressurreição. Nesta data, todos os cristãos católicos são convidados a se lembrarem dos entes queridos, já falecidos, com saudade. No feriado de 2 de novembro, segunda-feira, a Catedral terá duas missas especiais em honra aos irmãos falecidos, às 7h, 10h, 15h e às 19h.
De acordo com o pároco da Catedral, monsenhor Luiz Carlos de Paula, a visita ao cemitério, as flores, as velas e as orações são manifestações de fé e demonstram que o católico crê que a vida continua. “As flores simbolizam nosso desejo de que as pessoas que partiram alcancem a felicidade eterna; as velas, que estejam na luz que não se apaga e as orações, nossa intercessão e comunhão, pois todos nós somos filhos e filhas de Deus”, explica.
O monsenhor afirma, ainda, que o Dia de Finados coloca os fiéis diante da realidade da morte, que não é o fim, pois a vida não termina na morte. “A celebração de Finados, portanto, não termina num túmulo, num cemitério, pois para o cristão, a ressurreição é a plenitude da própria vida, uma vida que não termina, mas apenas se desloca para um posicionamento muito melhor: sai do tempo e entra na eternidade”.
Origem da data
Os cristãos rezavam e se lembravam dos falecidos desde o século I. Porém, o Dia de Finados nasceu em 998, com um decreto da Abadia de Cluny, o maior mosteiro da cristandade medieval, determinando que os monges sob sua jurisdição fizessem a comemoração festiva de todos os fiéis defuntos no dia 2 de novembro. A data escolhida foi pensada por suceder a Festa de Todos os Santos, comemorada pela Igreja Católica no dia 1º de novembro.
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