Celebração de Ação de Graças marca oficialização da Legião de Maria na Arquidiocese

DSC02654 800x589No último sábado, 31 de outubro, centenas de fiéis participaram de uma celebração solene em ação de graças que marcou a oficialização da Régia Mater Dei “Associação Católica da Legião de Maria” na Arquidiocese de Juiz de Fora.

A celebração foi presidida pelo arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, concelebrada pelo pároco da Catedral, monsenhor Luiz Carlos de Paula, e os padres João Adário, Rafael Neves e Tadeu Vieira. A celebração também foi assistida pelo diácono Waldeci Rodrigues.

Em sua homilia o arcebispo dom Gil ressaltou a importância do trabalho desenvolvido pela Legião de Maria. “A Legião de Maria é um exercício de oração e de visita. É um chamado a repartir bens espirituais. Hoje, saudamos todos os legionários presentes. Que a Legião de Maria cresça cada vez mais, para que o exército comandado por Nossa Senhora seja cada vez maior”, finalizou.

De acordo com o orientador espiritual da Associação Católica da Legião de Maria na Arquidiocese, Pe. Rafael Neves de Oliveira, a associação é constituída em várias instâncias. “A Régia é uma das instâncias mais importantes da legião e foi reconhecida aqui em Juiz de Fora a partir de agora”. O sacerdote lembrou que o grupo está presente em várias paróquias da Arquidiocese e a beleza da associação é justamente seguir os passos de Nossa Senhora, que é a mulher missionária, aquela que vai a serviço. “Essa grande festa é o reconhecimento de um trabalho de décadas na Arquidiocese e que com certeza vai durar para sempre”, finalizou.

Estavam presentes na celebração membros da Legião de Maria de várias cidades da região. Ao final da celebração o grupo “Evangelizarte”, da Paróquia São Geraldo, fez uma apresentação em homenagem a Nossa Senhora.

Clique aqui e confira a cobertura completa da celebração.



Arquidiocese ordena novos diáconos transitórios

ordenacaodiaconalNo próximo dia 31 de outubro, os seminaristas Jorge Luís Duarte e Wellington Guimarães da Silva serão ordenados diáconos transitórios. A celebração, que marcará também a instituição do Ministério de Acólito e Leitor ao seminarista Miguel Souza, será realizada às 9h30, na Catedral Metropolitana.

De acordo com o seminarista Jorge Luíz, sua história vocacional nasceu na sua paróquia de origem, Nossa Senhora da Cabeça, em São João Del Rey. “Durante minha vida senti crescer em mim o carinho e a vontade de me dedicar a essa vocação do sacerdócio. Agradeço a Deus por sua misericórdia em ter escolhido a mim, pequeno servo, para essa missão do serviço do povo de Deus e de Sua Igreja”, refletiu.

O seminarista Wellington Guimarães afirma que o chamado para a vocação sacerdotal surgiu ainda em sua infância. “Eu nasci e vivi, até vir para o seminário, na zona rural, numa comunidade do município de Santa Bárbara do Monte Verde, chamada Três Cruzes. Lá é que conheci a Igreja, em uma capela simples e humilde, com pessoas que me ajudaram a encontrar com Deus. Minha vocação é profundamente marcada pela religiosidade que brota da experiência da pequena comunidade de fé que se reúne para ouvir e partilhar a Palavra”.

Após a ordenação diaconal, os seminaristas atuarão em paróquias da Arquidiocese e depois de um tempo de atuação, serão ordenados sacerdotes.

Fonte: Arquidiocese de JF

Dia de Finados é celebrado na Catedral

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Como em todos os anos, a Igreja celebra o Dia de Finados com a certeza da glória da ressurreição. Nesta data, todos os cristãos católicos são convidados a se lembrarem dos entes queridos, já falecidos, com saudade. No feriado de 2 de novembro, segunda-feira, a Catedral terá duas missas especiais em honra aos irmãos falecidos, às 7h, 10h, 15h e às 19h.

De acordo com o pároco da Catedral, monsenhor Luiz Carlos de Paula, a visita ao cemitério, as flores, as velas e as orações são manifestações de fé e demonstram que o católico crê que a vida continua. “As flores simbolizam nosso desejo de que as pessoas que partiram alcancem a felicidade eterna; as velas, que estejam na luz que não se apaga e as orações, nossa intercessão e comunhão, pois todos nós somos filhos e filhas de Deus”, explica.

O monsenhor afirma, ainda, que o Dia de Finados coloca os fiéis diante da realidade da morte, que não é o fim, pois a vida não termina na morte. “A celebração de Finados, portanto, não termina num túmulo, num cemitério, pois para o cristão, a ressurreição é a plenitude da própria vida, uma vida que não termina, mas apenas se desloca para um posicionamento muito melhor: sai do tempo e entra na eternidade”.

Origem da data

Os cristãos rezavam e se lembravam dos falecidos desde o século I. Porém, o Dia de Finados nasceu em 998, com um decreto da Abadia de Cluny, o maior mosteiro da cristandade medieval, determinando que os monges sob sua jurisdição fizessem a comemoração festiva de todos os fiéis defuntos no dia 2 de novembro. A data escolhida foi pensada por suceder a Festa de Todos os Santos, comemorada pela Igreja Católica no dia 1º de novembro.

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