Catedral Metropolitana sedia missa anual da Mãe Peregrina

Mãe Peregrina 1Mais de mil pessoas participaram, no último sábado (17), da celebração da Aliança de Amor com a Mãe Rainha de Shoenstatt, na Catedral Metropolitana. A missa, realizada uma vez por ano, foi presidida pelo arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira.

A celebração contou com a presença de fiéis de Juiz de Fora que estão sendo visitados por capelas da imagem peregrina da Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. Na cidade, são 438 capelas, que visitam, cada uma, 30 famílias por mês. Para também fazer parte desse grupo, os interessados devem procurar os responsáveis pelo Movimento da Mãe Rainha em suas paróquias.

Conheça a história da Mãe Peregrina de Schoenstatt

Mãe Peregrina 2A Campanha da Mãe Peregrina de Schoenstatt faz parte da Obra Internacional de Schoenstatt, fundada pelo Pe. José Kentenich em 18 de outubro de 1914, em Schoenstatt, na Alemanha. Pe. José Kentenich expressa seu desejo que a Imagem de graças da Mãe Três Vezes Admirável de Schoenstatt tenha um lugar de honra nos lares.

Fonte: Arquidiocese de JF

Encontro do Terço dos Homens reuniu centenas de pessoas

2Fé e devoção marcaram o 7º Encontro Arquidiocesano do Terço dos Homens, que foi realizado na Catedral, neste domingo, dia 18. Os participantes foram acolhidos e às 15h iniciaram a oração do Terço. Em seguida, aconteceu uma missa especial de encerramento que foi presidida pelo arcebispo metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, concelebrada pelos padres José Maria Novaes e Danilo de Castro e assistida pelo diácono Pedro de Almeida.

Durante sua homilia, Dom Gil falou sobre a canonização dos pais de Santa Teresinha do Menino Jesus, são Louis Martin e santa Zélie Guérin Martin. Explicou que este foi um casal cristão de verdade, tanto na fidelidade matrimonial, quanto na criação dos filhos e, também, na vida em comunidade.

O arcebispo citou, ainda, a importância de todo cristão viver a humildade como pede a Campanha do Mês Missionário deste ano: “Missão é Servir”. “Jesus não está preocupado com pessoas que ocupam cargos importantes na igreja e sim com aqueles que utilizam seu cargo para servir”. Para completar explicou que “a primeira característica de quem tem fé em Deus é a humildade, e que esta é a marca de todo cristão”.

Ele também pediu aos grupos de Terço dos Homens para rezarem pelas vocações e pelas missões. Ao final da celebração, Dom Gil, que é bispo referencial da CNBB para o movimento, foi homenageado pelo seu trabalho de incentivo ao Terço dos Homens. A bênção final foi dada com as relíquias dos pais de Santa Teresinha, são Louis e santa Zélie. Após a missa, os participantes fizeram uma confraternização no salão da Catedral.

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De acordo com um dos coordenadores arquidiocesanos do Terço dos Homens, Rogério Martins, 45, o movimento tem crescido a cada dia. “Fico muito satisfeito com a participação e com este momento de confraternização. O evento foi muito bonito e saiu tudo dentro do previsto, mesmo esperando a participação de mais homens, entendemos que para cidades distantes fica mais difícil o deslocamento”.dada com as relíquias dos pais de Santa Teresinha, são Louis e santa Zélie. Após a missa, os participantes fizeram uma confraternização no salão da Catedral.

Uma participação muito especial foi a de Jorge Coelho, 54, que mesmo com problemas de saúde e cadeirante fez questão de participar ativamente da oração do terço e da Santa Missa. “Estar aqui é meu maior sonho, seu eu pudesse participava mais, porque eu amo estar nesses eventos”. Ele foi ministro da Eucaristia por 22 anos e participa do Apostolado da Oração, mas teve que abandonar a maioria desses compromissos devido ao seu problema de saúde.

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Cúria Metropolitana de Juiz de Fora sedia exposição itinerante do Museu Mariano Procópio

exposicaocuriaJá está aberta para visitação, no prédio da Cúria Metropolitana de Juiz de Fora, a exposição “Hipólito Caron”. A mostra, em homenagem ao pintor mais importante em Juiz de Fora no século 19, reúne a reprodução de obras que integram o acervo do Museu Mariano Procópio e poderá ser visitada até o dia 3 de novembro.

O arcebispo metropolitano de Juiz de Fora, Dom Gil Antônio Moreira, destaca a importância de qualquer tipo de trabalho artístico. “A Igreja não reconhece apenas o valor da arte sacra. A arte, em geral, é a expressão da alma humana. É uma inspiração divina. As pessoas recebem carismas e dons, independente da religião que praticam. O dom que a pessoa recebe é um dom de Deus. Por isso, recebemos essa exposição de Hipólito Caron com muita alegria e com muito respeito, para mostrar como um gênio da pintura, da arte pictórica, esteve em nosso meio e pôde expressar com tanta perfeição aquilo que estava na sua mente e em seu coração, com o dom que Deus lhe deu de ser um artista”.

A exposição é composta por nove réplicas de pinturas de Hipólito Caron, reconhecido nacionalmente como paisagista, fotógrafo, decorador e jornalista. Os interessados poderão visitar a exibição no segundo andar do prédio da Cúria Metropolitana, de segunda a sexta-feira, das 9h às 11h e entre 13h e 17h. O endereço é Avenida Barão do Rio Branco, 4.516 - Bairro Alto dos Passos.

O artista
Hipólito Boaventura Caron nasceu em Resende, Rio de Janeiro, em 27 de março de 1862. Residiu e participou ativamente da vida social de Juiz de Fora. Ingressou na Academia Imperial das Belas Artes do Rio de Janeiro em 1880, onde foi diversas vezes premiado. Ele foi o primeiro pintor da cidade a obter formação profissional na Europa, onde estudou sob a orientação de Hector Charles Hanoteau (1823-1890).

Os traços do seu paisagismo influenciaram fortemente a pintura na cidade, inaugurando uma tradição que se desenvolveu até a segunda metade do século 20. Hipólito Caron morreu em 15 de maio de 1892, aos 29 anos.

*Com informações de texto publicado pela Prefeitura de Juiz de Fora

Fonte: Arquidiocese de Juiz de Fora

 

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