Saiba quais são as dioceses vacantes neste início de ano

dioceses-vacantes-neste-início-de-anoO ano de 2019 começa com quinze dioceses vacantes no Brasil, ou seja, sem o bispo titular à frente do governo. De acordo com as informações sistematizadas pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), são quatro dioceses com administradores apostólicos, que são bispos titulares de outras dioceses, auxiliares ou eméritos que são designados pelo papa para o governo pastoral.

Já as que estão sob o cuidado de administradores diocesanos são sete. Os administradores diocesanos são padres escolhidos pelo Colégio de Consultores dentro de oito dias após a vacância. Eles têm atribuições restritas em relação ao bispo ou o administrador apostólico, de acordo com o Código de Direito Canônico.

Confira as 11 dioceses vacantes neste início de 2019:

Bonfim (BA): vacante desde o dia 3 de janeiro de 2018, quando Dom Francisco Canindé Palhano foi nomeado o novo bispo da diocese de Petrolina (PE). Está sob os cuidados do administrador diocesano, padre Jarbas Gonçalves dos Santos.

Cachoeiro de Itapemerim (ES): vacante desde 07 de novembro de 2018 quando o bispo Dom Dario Campos foi nomeado como arcebispo de Vitória (ES).

Cachoeira do Sul (RS): vacante desde o falecimento de Dom Remídio Bohn, em 6 de janeiro de 2018. Monsenhor Elcy Arboitt é o administrador diocesano.

Campinas (SP): a arquidiocese paulista está vacante desde a nomeação de Dom Airton José dos Santos para a arquidiocese de Mariana (MG), em 25 de abril de 2018. É o administrador diocesano o padre José Eduardo Meschiatti.

Catanduva (SP): está sob os cuidados do arcebispo emérito de Sorocaba (SP), Dom Eduardo Benes de Sales Rodrigues, que exerce o ofício de administrador apostólico.

Formosa (GO): a diocese está vacante desde o dia 12 de setembro de 2018, quando o papa Francisco acolheu o pedido de renúncia apresentado por Dom José Ronaldo Ribeiro. Na decisão, foi mantido como administrador apostólico Dom Paulo Mendes Peixoto, arcebispo de Uberaba (MG).

Foz do Iguaçu (PR): está vacante desde 29 de setembro, quando faleceu Dom Dirceu Vegini. Foi escolhido como administrador diocesano o padre Dionísio Hülse.

Guanhães (MG): vacante desde a acolhida do pedido de renúncia apresentado por Dom Jeremias Antônio de Jesus, em 4 de junho de 2018. A diocese está sob os cuidados de um administrador apostólico: o arcebispo metropolitano de Diamantina (MG), Dom Darci José Nicioli.

Ipameri (GO): vacante desde 7 de fevereiro de 2018, quando Dom Guilherme Antônio Werlang foi nomeado para a diocese de Lages (SC). Padre Orcalino Lopes da Silva é o administrador diocesano.

Leopoldina (MG): vacante desde 12 de dezembro de 2018 quando o bispo Dom José Eudes Campos do Nascimento foi transferido para a diocese de São João del Rei (MG).

Eparquia de Nossa Senhora do Paraíso em São Paulo dos Greco-Melquitas: vacante desde fevereiro, quando o papa Francisco autorizou a transferência de Dom Joseph Gébara para a arquieparquia de Petra e Filadélfia (Jordânia) dos Greco-Melquitas. O bispo auxiliar de São Paulo (SP) Dom Sérgio de Deus Borges foi designado como administrador apostólico.

Santarém (PA): vacante desde 19 de setembro de 2018 quando o então bispo Dom Flávio Giovenale foi transferido para a diocese de Cruzeiro do Sul (AC).

Uruaçu (GO): vacante desde 14 de novembro de 2018 quando o então bispo Dom Messias dos Reis Silveira foi transferido para a diocese de Teófilo Otoni (MG).

União da Vitória (PR): vacante desde 8 de fevereiro de 2018, quando Dom Agenor Girardi faleceu vítima de um quadro infeccioso grave que evoluiu para a falência múltipla de órgãos. Padre Mário Fernando Glaab é o administrador diocesano.

Viana (MA): vacante após a transferência de Dom Sebastião Lima Duarte para a diocese de Caxias do Maranhão, no mesmo estado, em 20 de dezembro de 2017. Atua como administrador diocesano o padre Giuseppe Luigi Spiga.

*Fonte: Site da CNBB

Papa nomeia legado pontifício para a posse de Jair Bolsonaro

papa-franciscoPor ocasião da posse do presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), em 1º de janeiro, o Papa Francisco nomeou como legado pontifício Dom Andrés Carrascosa Coso, Núncio Apostólico do Equador.

O legado pontifício é um representante do Papa perante as Igrejas Particulares ou perante o Governo de um Estado, sempre enviados para uma missão extraordinária em nome do Pontífice, via a Secretaria de Estado do Vaticano.

A carta que trata da nomeação de Dom Andrés como legado pontifício para a posse de Jair Bolsonaro é datada de 20 de dezembro de 2018 e tem a assinatura do Cardeal Pietro Parolin, Secretário de Estado do Vaticano.

*Fonte: O São Paulo

Oitava de Natal, tempo especial de graças

Presépio-A12Entre os dias 25 de dezembro e 1º de janeiro a Igreja celebra a Oitava do Natal, ou seja, oito dias em que se vive a exultação da Festa do Nascimento de Jesus. É um período estendido de festejo, mais tempo para receber do céu graças e alegrias.

Segundo a tradição, a Oitava remete para o dia chamado ‘sem ocaso’, o dia sem fim. As semanas são marcadas por sete dias, e o oitavo seria o dia da eternidade, da plenitude. Além disso, nas Sagradas Escrituras, “sete” é número da perfeição, portanto, é como se a Igreja dissesse que tal período é mais que perfeito, é “7+1”.

Durante estes dias, faz-se memória de figuras importantes, como Santo Estevão (26 de dezembro), o primeiro mártir; São João Apóstolo e Evangelista (27 de dezembro); Santos Inocentes Mártires (28 de dezembro); e a Sagrada Família (Domingo durante a Oitava de Natal); finalizando com a Solenidade de Maria, Mãe de Deus (1º de janeiro).

Portanto, é época propícia de pedir com fé, de crer, conhecer e reconhecer a grandeza de Deus. Para, assim, se beneficiar dessas graças abundantes e especiais.

*Com informações de A12 e CNBB Regional Sul 1

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