Pascom da Arquidiocese de Uberaba produz HQ sobre o Sínodo dos Bispos

HQ-A Pascom da Arquidiocese de Uberaba, em Minas Gerais, diante de todo esforço realizado para tornar o “Sínodo dos Bispos: 2021 – 2023” mais compreensível e popularizado entre as Paróquias e Comunidades da Arquidiocese, lançou recentemente uma História em Quadrinhos (HQ) sobre este importante momento convocado pelo Papa Francisco e que está sendo vivido por toda a Igreja.

Esta não é a primeira vez que a Pascom da Arquidiocese de Uberaba produz uma HQ. A primeira iniciativa foi em 2019 com a temática do Sínodo para a Amazônia. Diante repercussão positiva do material em várias dioceses e arquidioceses do Brasil, o trabalho foi um dos finalistas na categoria Kerigma, que teve sua primeira premiação na 53ª edição dos Prêmios de Comunicação da CNBB. O prêmio reconheceu os trabalhos produzidos por agentes da Pastoral da Comunicação.

HQ sobre o Sínodo 2021-2023

A Equipe Arquidiocesana do Sínodo dos Bispos da Arquidiocese de Uberaba elaborou uma série de iniciativas para a divulgação e compreensão sobre o Sínodo. Entre as muitas produções, já foram lançados vídeos, cartilhas e folders explicativos. Além disso, lives formativas também foram realizadas. Na atual etapa da fase diocesana, com a atividades realizadas nas paróquias e comunidades, a HQ veio para facilitar ainda mais a compreensão, com o objetivo de alavancar o interesse de todo o povo de Deus para a realização deste Sínodo que nos convoca a repensarmos juntos a nossa caminhada eclesial.

Segundo Amanda Oliveira, coordenadora da Pascom arquidiocesana e autora do projeto, a história em quadrinhos apresenta o sentido do Sínodo, isto é, a Sinodalidade da vida da Igreja. Ela compreende que o objetivo deste Sínodo é, sobretudo, mostrar leigas e leigos, ministros ordenados, religiosas e religiosos, aqueles que estão afastados de nossa caminhada ou que não comungam de nossa fé refletindo juntos sobre as necessidades que a Igreja deve atender nos próximos anos.

Para o processo criativo, Amanda buscou elementos no texto preparatório e no vade-mécum, que foram disponibilizados pela CNBB.

Baixe a HQ produzida pela Arquidiocese de Uberaba e compartilhe.

Fonte: Site da Pascom Brasil

Diáconos Transitórios já sabem datas das ordenações presbiterais

DSC 0872Na última semana, os diáconos transitórios Rafael Coelho do Nascimento e Robert César Teixeira foram comunicados das datas de suas ordenações presbiterais. A notícia, dada pelo Arcebispo Metropolitano, Dom Gil Antônio Moreira, veio 45 dias depois de os jovens receberem o Diaconato, terceiro grau do Sacramento da Ordem.

As cerimônias estão marcadas para os dias 19 e 26 de março de 2022: enquanto Diácono Robert será ordenado na Festa de São José, Diácono Rafael recebe o segundo grau da Ordem sete dias depois. Os locais onde serão realizados os ritos serão comunicados no momento oportuno.

Papa aprova rito litúrgico para instituir catequistas

Catequese-1A partir de 1º de janeiro de 2022, esta será uma das fórmulas latinas com que um homem ou uma mulher – leigos de profunda fé e maturidade humana e com a devida formação bíblica e pastoral – serão instituídos como catequistas pelo seu bispo durante uma celebração litúrgica. Depois de instituir formalmente o ministério do catequista com o motu proprio Antiquum ministerium de 10 de maio passado, o Papa aprovou e publicou um Editio typica que introduz um Rito específico de Instituição dos Catequistas. Este é um texto básico que será depois traduzido e adaptado pelas várias Conferências Episcopais de todo o mundo.

O rito pode ter lugar durante uma Missa ou uma celebração da Palavra de Deus e seguirá um esquema preciso: exortação, convite à oração, texto de bênção e entrega do crucifixo.

O Arcebispo Arthur Roche, prefeito da Congregação para o Culto Divino e a Disciplina dos Sacramentos, numa carta que acompanha a publicação da Editio typica, dirigida aos presidentes das Conferências Episcopais, propõe algumas notas sobre o ministério do catequista. Antes de mais, é esclarecida a natureza deste ministério, como um “serviço estável prestado à Igreja local” e sobretudo como um “ministério laico que tem como fundamento a condição comum de ser batizado”, portanto “essencialmente distinto” do ministério ordenado. “Em virtude do Batismo”, os catequistas são chamados a ser “corresponsáveis na Igreja local no anúncio e transmissão da fé, desempenhando este papel em colaboração com os ministros ordenados e sob a sua orientação”.

Na grande variedade de formas”, afirma dom Roche, “podem distinguir-se duas tipologias principais: catequistas com a tarefa específica da catequese, outros que participam nas várias formas de apostolado, como a guia da oração comunitária; assistências aos doentes; as celebrações de funerais; a formação de outros catequistas; a coordenação de iniciativas pastorais; ajuda aos pobres.

A carta do prefeito especifica que, uma vez que este ministério tem “um forte valor vocacional que requer o devido discernimento por parte do bispo”, nem todos aqueles que são chamados “catequistas” ou que realizam um serviço de colaboração pastoral devem ser instituídos. Em particular, não devem ser instituídos: candidatos ao diaconato e ao presbiterado; religiosos e religiosas, independentemente de pertencerem a institutos cujo carisma é a catequese; professores de religião nas escolas e aqueles que realizam um serviço destinado exclusivamente aos membros de um movimento eclesial, aos quais esta função “preciosa” é confiada pelos responsáveis dos movimentos e não pelo bispo.

No que diz respeito àqueles que acompanham a iniciação de crianças e adultos, também eles não precisam necessariamente serem instituídos no ministério específico, mas devem receber no início de cada ano catequético “um mandato eclesial público com o qual é confiada a eles esta função indispensável”.

A carta especifica que é tarefa de cada Conferência Episcopal esclarecer o perfil, o papel e as formas mais coerentes para o exercício do ministério dos catequistas. É citado, enfim, o caso de uma “não estável presença de ministros ordenados”: o Direito Canônico prevê a possibilidade de confiar a um leigo “uma participação no exercício do cuidado pastoral de uma paróquia”, mas é necessário “formar a comunidade para que não veja no catequista um substituto” para o padre ou diácono, mas sim um fiel leigo que colabora com os ministros ordenados “para que a sua assistência pastoral possa chegar a todos”.

Fonte: Site Vatican News

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