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O papa Francisco

papa franciscoAinda vibram em nosso peito as alegrias provindas do Conclave tão esperado. À tarde daquela quarta feira, 13 de março, da quarta semana da Quaresma, chamada Semana Laetare (Semana da Alegria, por já vislumbrarmos a Páscoa), de forma inesperada, foi eleito o 266º Sucessor de Pedro na sede romana. A escolha de Deus, pela mediação humana dos cardeais, recaiu sobre o nome de dom Jorge Mário Bergoglio, arcebispo metropolitano de Buenos Aires, sem nenhuma previsão da mídia. Ele, surpreendentemente, escolheu o nome de Francisco, o primeiro da história de 2000 anos da Igreja.

 

Sobre Juiz de Fora, minutos após sua bênção Urbi et Orbe (para a cidade e para o mundo), depois de uma forte chuva, veio uma tarde maravilhosa de luz dourada, jamais vista, que a tudo iluminava quase misteriosamente. Parecia que Deus havia coberto toda a abóboda celeste de ouro brilhante. Não tive como não receber isto em meu coração como um particular presente de Deus para nossa cidade celebrar este momento santo e promissor da história da humanidade.

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“Obrigado, Santo Padre”

No dia 19 de abril de 2005, o papa Bento XVI foi eleito, e no dia 24 do referido mês assumiu o trono pontifício. O Conclave teve pouca duração. Os cardeais, representando 52 países e inspirados pelo Espírito Santo, elegeram o cardeal alemão Joseph Ratzinger (que adotou o nome Bento XVI) como sucessor do saudoso e amado, e hoje beato, João Paulo II.

 

A missa que inaugurou o seu pontificado foi no dia 24 de abril. A cerimônia teve início às 10 horas de Roma, com duração de 2h45, com a presença de 350 mil fiéis. O novo pontífice recebeu dois principais símbolos da autoridade papal: o pálio e o anel do pescador. O mundo e, em especial os católicos, viviam a expectativa de um novo pontificado.

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BENTO XVI, o papa das renúncias

Meus caros,

 

Recebi esta mensagem de um amigo e passo, com emoção, para você. Não deixe de ler. Neste ano da Jornada Mundial da Juventude Rio2013, da Campanha da Fraternidade da Juventude CF 2013, vale a pena pensar que temos jovens assim tão lúcidos.

 

Um abraço amigo. Que Deus os abençoe.

 

Dom Gil Antônio Moreira
Arcebispo Metropolitano

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papa02"Tenho 23 anos e ainda não entendo muitas coisas. E há muitas coisas que não se podem entender às 8h da manhã quando te acordam para dizer em poucas palavras: “Daniel, o papa renunciou.” Eu apressadamente contestei: “Renunciou?”. A resposta não deixava dúvida, “Renunciou, Daniel, o papa renunciou!”.

 

O papa renunciou. Assim amanheceu anunciado em todos os meios de comunicação, assim amanheceu o dia para a maioria, assim rapidamente alguns tantos perderam a fé e outros muitos a reforçaram. Poucas pessoas entendem o que é renunciar.

 

Eu sou católico. Um de muitos. Desses que durante a infância foi levado à missa, cresceu e criou apatia. Em algum ponto ao longo da estrada deixei pra lá toda a minha crença e a minha fé na Igreja, mas a Igreja não depende de mim para seguir, nem de ninguém (nem do papa). Em algum ponto da minha vida, voltei a cuidar da minha parte espiritual e assim, de repente e simplesmente, prossegui um caminho no qual hoje eu digo: sou católico. Um de muitos sim, mas católico por fim. Mas assim sendo um doutor em teologia, ou um analfabeto em escrituras (desses que há milhões), o que todo mundo sabe é que o papa é o papa. Odiado, amado, objeto de provocações e orações, o papa é o papa, e o papa morre sendo papa. Por isso hoje quando acordei com a notícia, eu, junto a milhões de seres humanos, nos perguntamos “por quê?”. Por que renuncia senhor Ratzinger? Sentiu medo? Sentiu a idade? Perdeu a fé? A ganhou? Horas depois, creio que encontrei a resposta: o senhor Ratzinger renunciou toda a sua vida.

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