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SETEMBRO: MÊS DA BÍBLIA

biblia blogIrmãos e irmãs, é com muita alegria que entregamos mais um número do nosso jornal. Estamos celebrando o mês da Bíblia, Palavra de Deus dirigida a todos nós. É preciso conhecer, acolher, praticar e anunciar esta Palavra, que é viva e eficaz.

As reflexões do mês da Bíblia nos convocam ao discipulado e à missionariedade, ou seja, ouvir Jesus e anunciar a sua Pessoa e sua Palavra no mundo de hoje, tão carente de vida plena, que só Ele pode nos dar.

Em setembro celebramos o mês da Bíblia, porque no dia trinta ocorre a memória de São Jerônimo, que dedicou a vida ao estudo e tradução da Sagrada Escritura.

Neste mês, nossas comunidades procuram aprofundar mais o conhecimento da Bíblia, o modo como Deus nos fala e perceber melhor o seu amor infinito pelo ser humano, criado à sua imagem e semelhança.

A Bíblia é o livro que venceu e vence os tempos sem envelhecer. Um livro que fala a todas as pessoas e a todas as situações. Milhões já beberam e continuam a beber dessa fonte inesgotável que comunica a verdade e a paz. 

No dia 1º de setembro, celebraremos pela primeira vez o Dia mundial de Oração pelo Cuidado da Criação, a pedido do Papa Francisco.

A solenidade da Exaltação da Santa Cruz, celebrada dia 14, desperta em todos nós, cristãos, maior reconhecimento e mais intenso amor a Jesus Cristo que por nós deu a sua vida. “Deus amou tanto o mundo, que entregou seu único filho para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.” (Jo 3,16). No dia seguinte, 15, a Igreja fixa seu olhar em Maria aos pés da cruz e a identifica como “Mãe Dolorosa”, a Mãe das Dores.

Lembramos também aqui a importância da Semana da Pátria, com nossas orações pelo nosso querido Brasil. O amor à Pátria é um valor presente na história das civilizações. O torrão natal não é apenas um espaço físico, mas, sobretudo, uma vida que se constrói na promoção das pessoas e dos grupos humanos. Rezemos pelo Brasil, pedindo ao Senhor Deus que possamos ter uma sociedade cada vez mais justa e solidária para que todos tenham vida.


Mons. Luiz Carlos de Paula
Pároco da Catedral

 

Vocação é...

pe.danilo“... fazer a mesma coisa que Jesus fez: dar a vida pelos irmãos, amar, perdoar e servir. É responder e renovar a cada dia esse chamado. É, ainda, aceitar com fidelidade o convite de Jesus: ‘Quem quiser vir comigo, renuncie a si mesmo, toma tua cruz e siga-me’.”
Padre Danilo Celso de Castro, vigário paroquial da Catedral.

 

natália

“... uma forma de amar a Deus e dizer sim ao seu chamado. É uma forma de poder ecoar a palavra de Deus às crianças, jovens e adultos. Segundo o papa Francisco ‘As vocações nascem na oração e da oração. E só na oração podem perseverar e dar frutos’.”
Nathália Magalhães Paixão, catequista e coordenadora da Pastoral da Crisma na Catedral.

 

daniell2“... um benefício de Nosso Senhor, uma escolha pela bondade Divina, um motivo de orgulho, um santo serviço alegre a todos, por puro amor de Jesus. Quando o assunto é família, devemos encher nosso coração de amor e lembrarmos sempre que a família é a célula mais importante da sociedade: a Igreja doméstica.”
Marcus Daniell Stopa do Couto, coordenador da Pastoral Familiar da Catedral.

 

jorge“... atender ao chamado de Deus servindo com alegria à Igreja através dos seus ministérios pastorais. É lançar as redes nas águas profundas incentivando novas vocações.”
Jorge Aparecido Alves, ministro da eucaristia e sacristão da Catedral.

 

 

Agosto: mês vocacional

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O mês de agosto é consistente no chamado para o aprofundamento da vida eclesial. A Igreja no Brasil, com muita sensibilidade, indica este mês para refletir a importância e a diversidade das vocações na Igreja.

A vocação cristã tem uma única origem: Deus. Do seu divino coração partem todas as vocações e todos os chamados. Deus chama porque nos quer felizes e realizados. Vocação não é apenas realização cristã, é também realização humana. Acertar na vocação é acertar na história da própria felicidade. Uma vocação realizada é plenitude de paz e alegria.

A vocação é um chamado. E quando Deus chama, quer uma resposta. Basta olhar a atividade de Jesus. Logo no início da sua missão, escolhe um pequeno grupo de homens, chamados discípulos e entre eles escolhe amigos mais íntimos a acompanhá-Lo em toda a sua obra missionária. São os apóstolos. Nesse jeito de chamar há alguns elementos fundamentais: Jesus vai ao encontro deles. A iniciativa é sempre de Jesus. E vai justamente encontrá-los no lugar do seu trabalho. Estavam pescando junto ao Mar da Galileia e Cristo os chama e eles deixam as redes, seu trabalho, seu ganha pão, seu pai, e seguem generosamente a Jesus.
É interessante notar essa decisão dos apóstolos: deixam tudo. Ainda não conheciam Jesus, mas o jeito de Ele chamar, de olhar para eles, de aproximar-se com amizade, os toca bem no fundo do coração e sentem algo de novo. E a primeira coisa que Jesus faz com eles é uma experiência de vida, chama-os para ficar com Ele, portanto, um gesto de amizade e de carinho.

Jesus quer que façam uma experiência de vida, de amizade, de relacionamento amigo. Só depois os manda fazer a experiência missionária, enviando-os a evangelizar.
Jesus chamou os apóstolos para o seguirem. No mundo de hoje Deus continua chamando. Chama pelas casas e ruas, pelas cidades e vilas, pelas roças e pelo mundo urbano. É o Cristo que continua chamando na intimidade do coração. A voz de Deus é sempre uma voz suave, não força, não impõe, mas convida e o seu convite é cheio de amor e de ternura: “Vem e segue-me”.

O mês vocacional, em seus domingos, nos coloca diante de quadros bem concretos:
No primeiro domingo celebramos a vocação aos ministérios ordenados. Na Igreja, desde dos seus primórdios, temos os três ministérios: o bispo, o presbítero e o diácono. 

A vocação matrimonial é celebrada no segundo domingo. Destacar o dia dos pais é enfocar a vocação e a missão matrimonial e familiar. 

O terceiro domingo é dedicado à vida consagrada. É a vocação dos religiosos e religiosas, aqueles que aceitam o desafio de viver os valores radicais do Evangelho, dentro do carisma que o Fundador ou Fundadora descobriu, como modo de transformação espiritual do mundo. 

No quarto domingo, celebramos a vocação dos leigos e leigas. A Igreja insiste hoje no protagonismo dos leigos, seja nos âmbitos da fé e da comunidade eclesial, mas preferencialmente na esfera do mundo. Por fim, no quinto domingo celebramos e agradecemos a Deus a generosidade dos catequistas.

É importante que neste mês, de modo especial, possamos nos comprometer com a vivência da nossa vocação e rezarmos intensamente pelas vocações seguindo o pedido de Jesus: Enviai, Senhor, operários para a messe, pois a messe é grande e os operários são poucos!

                                                    Mons. Luiz Carlos de Paula
                                                          Pároco da Catedral

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